No Amazonas,
diferente do litoral brasileiro que convive com o efeito da maré, todos os anos
enfrentamos o problema da enchente (cheia dos rios) e posteriormente a vazante
(baixa do nível dos rios). Este fenômeno natural (enchente) é benéfico para os ribeirinhos
(que vivem às margens dos rios), pois renova de nutrientes o solo às margens
dos rios, onde se plantando tudo dá. Por outro lado, o fenômeno pode ser
maléfico quando ultrapassa os limites, pois além dos ribeirinhos perderem as
plantações, também perde a sua moradia, ou seja, perdem tudo.
Já o fenômeno da seca quando é
muito intensa, também prejudica os ribeirinhos, o meio ambiente e a navegação,
pois fica muito longe para os primeiros chegarem à margem dos rios e para o
segundo porque o nível de água dos lagos baixa muito e morre grande quantidade
de peixes e outros animais. Finalmente, porque os barcos e navios não podem alcançar
seus destinos.
Consta que em 1953 o Amazonas enfrentou enchente bastante
significativa. Já em 1997 foi a seca que castigou o Estado. Em 2009 a enchente
superou os limites da enchente de 1953. Mas foi neste ano de 2012 que a
enchente superou todas as expectativas.
Acima a foto tirada em Mai/2012, mostra a Av. Eduardo Ribeiro, bem no
centro de Manaus, próxima ao porto da mesma.
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