Motivo de greve rodoviários de Manaus

Quando um indivíduo é empregado no regime da CLT ele tem o direito de:

·         O empregador calcula 8% do salário do empregado (não desconta do salário deste) e deposita mensalmente numa conta bancária, cujo valor acumulado só poderá ser movimentado (sacado) em situações já definidas pelo Conselho Curador do FGTS, como por exemplo, a perda de emprego.

·         O empregador calcula um percentual que varia em função do salário do empregado e desconta do salário deste e repassa para o INSS, para que o trabalhador e seus dependentes tenham direito a tratamento de saúde. Já o trabalhador tem direito a aposentadoria e outros benefícios.

·         Veja que em nenhuma das condições acima o empregador calcula o percentual estabelecido em lei e repassa diretamente para o empregado. O dinheiro do FGTS só na despedida do emprego e do INSS só em benefícios.

Na minha ótica, estas condições que expus, está confundindo os colegas rodoviários, que através de seu sindicato de classe, ameaçam paralisar o sistema de transporte coletivo de Manaus, alegando que não receberam os descontos, prejudicando milhares de usuários que nada têm a ver com a causa.

Transporte público

Em Manaus, os prefeitos que antecederam o atual Arthur Neto (PSDB), foram nesta ordem: Eduardo Braga (1994 – 1997), Alfredo Nascimento (1997 - 2004), Serafim Correa (2005 - 2009) e Amazonino Mendes (2009 - 2012). Ambos fizeram “vista grossa” com relação ao depósito do FGTS e repasse do desconto dos salários dos trabalhadores rodoviários para o INSS. Hoje, como consequência desta atitude, o sistema de transporte sofre, com sucessivas paralisações, prejudicando de forma geral os usuários. Arthur Neto tem se empenhado para solucionar em definitivo a questão e já é notável mudanças para melhor nesta Manaus, porém, isso vem incomodando certos políticos que usam meios da época dos “coronéis de barranco” para atrapalhar o desenvolvimento.

Opinião

Em Contabilidade que sabe o que é crédito e débito avançou muiiiito.

Resultado de opinião - JMJ

Esta charge foi publicada no Jornal A CRÍTICA, de Manaus, no dia 29/07/2013.

JMJ

Independente de credo, a encenação da Via Sacra na praia de Copacabana comoveu os mais duros corações.

Plebiscito, não.

Alguém aí exigiu plebiscito? Na minha ótica o governo quer jogar a responsabilidade do que der errado no futuro para o povo. O povo sabe exigir, mas não sabe resumir os seus anseios.

Manifestações

Senhores
Estou cego ou não sei ler. Mas nas manifestações pp não vi nenhum cartaz pedindo plebiscito. Vi sim, pedidos de mudanças em quase todas as pastas, que poderiam ser feitas com recursos já existentes e vontade política.