A IRRESPONSABILIDADE no
trânsito atingiu níveis alarmantes. As faltas do agente causador são as mais
variadas possíveis. Todo o tipo de apelo na tentativa de reduzir o índice já
foi colocado em prática e não surtiu efeito. Não sei o porquê, mas o ser humano
só se sensibiliza quando o evento provoca perda de ente querido, ou quando as
medidas punitivas pela falta atinge seu bolso. Neste último caso, multas de
valores irrisórios não resolvem, está comprovado. Então, qualquer falta (ocorrência)
no trânsito deveria ser estipulada num valor fixo de R$ 5.000,00. Está certo
que não seria paga na sua totalidade, porém o agente causador da falta perderia
tempo precioso para se regularizar e dinheiro pela contratação de um advogado
para assisti-lo. Para repeti-la, pensaria duas vezes no caso. A prevenção seria
mais visível, tais como: acabaria o uso de pneus careca, carros velhos
deixariam de circular, menos motoristas sem habilitação, manutenção regular no
veículo, e assim pó diante.
30 de março de 2014
27 de março de 2014
Amazonas: calamidade pelas chuvas
Vários
programas exibidos nas TV’S de Manaus vêm explorando as consequências da
enchente provocada pelas chuvas que assolam o Amazonas. Não há nada de errado e é até bem
vindo, pois coloca todo o público ciente da força dos fenômenos naturais e das
medidas de contenção tomadas pelas autoridades municipal, estadual e federal.
Em
Manaus, as autoridades são responsabilizadas por tantos infortúnios (vamos
retirar esse povo dos igarapés, construir Prosamim, asfaltar ruas, construir
esgotos, escolas, postos de saúde, controle da dengue, diarreia, mais ônibus, combater
drogas, terminais, isso e aquilo). Há muitos anos Manaus foi totalmente
esquecida, acumulando problemas de toda ordem, pois as autoridades procuraram
manter apenas o que já existia, esquecendo-se de monitorar as áreas de risco,
impedindo que famílias ali se abrigassem. Da mesma forma para outros serviços
públicos. Na capital as autoridades têm pouco tempo para realizar obras no
solo, devido o tempo chuvoso, comum na região todos os anos. Por outro lado, há
recursos, porém o agente financeiro precisa saber de onde virá o retorno dos
investimentos. E o pior é que ninguém quer pagar impostos.
Outro
problema que a autoridade enfrenta é o da migração. Chegam famílias na capital
do interior do Estado, de outros Estados e até do exterior. Nem todos têm
capacidade financeira para adquirir um imóvel em lugar seguro, logo, se
instalam em qualquer lugar. Manaus cresceu tanto que eu que vivo aqui, não a
conheço mais. Mas o que fazem os Prefeitos do interior do Amazonas e de outros
Estados? Em Manaus a parceria entre as esferas municipal, estadual e federal
está dando certo, talvez seja por isso que as pessoas querem que tudo seja
resolvido num piscar de lhos, mas não é assim.
Tive
oportunidade de conhecer municípios da calha do Solimões, Juruá, Jutaí, Japurá
e Rio Negro. À época nesses municípios não tinham nada (arrecadação) e pelo que
ouvi no Programa do Deputado Federal Sabino Castelo Branco, há pouco tempo, não
mudou muita coisa. É certo que poucos municípios que se desenvolveram estão em
pontos estratégicos da região e deveriam encampar os demais. Os espaços
resultantes dessa ação funcionariam apenas como lugarejo, vila, etc. Mas não é
isso que algumas autoridades pleiteiam. Pleiteiam, sim, aumentar o número de
municípios. Mas para quê? Para aumentar a calamidade?
Os
municípios do Amazonas, geralmente estão sediados à margem dos rios. Isso
facilita o contato com seu principal meio de comunicação que são os barcos, que
levam até eles mantimentos de toda espécie e prioridade. Aproveitando esse
raciocínio, os ribeirinhos constroem suas moradias, plantação (que é do que
vivem), também à margem dos rios, devida a facilidade e que a várzea é rica em
nutrientes. Como as últimas enchentes têm sido severas, a calamidade é total e
já se tornou uma praxe. Porque não construir a sede dos municípios, habitar e
plantar na terra firme? Por que a terra
firme não tem nutriente como na várzea e que fica muito longe das margens dos
rios.
Em
todas as atividades do comportamento humano, para exercermos, precisamos ter
conhecimento de causa.
20 de março de 2014
BR: destino de tributos
Aos poucos vamos
conhecendo o destino dos tributos arrecadados no BR e ao que parece, o BR ainda
continua colônia dos países genuinamente ricos. 50% do valor de uma refinaria
velha (R$ 400.000.000,00) foram pagos nos EUA, sendo que este obrigou o BR a comprar
os outros 50%, cuja transação atingiu a cifra de bilhões. Por essas e outras
razões não suportamos mais pagar tantos tributos. Só falta tributar o ar que
respiramos.
16 de março de 2014
Manaus: maus tratos a animais
Esta foto mostra um cachorrinho que para não perturbar o seu dono (com gemido e sujeira), foi colocado ao relento, no pátio da pequena casa, onde passou toda a madrugada. Aqui em Manaus está chovendo bastante, porém nesta noite não choveu. Sorte do coitado!
Dez passos para não ir preso
1 Não
perturbe a ordem pública;
Não
crie animais, se criar, respeite a lei que os protege;
Respeite
a lei do racismo;
Não
acuse ninguém sem provas;
Estupro,
nem pensar;
Cuidado
com o que posta na rede;
Respeite
a lei do trânsito;
Não
ofenda o servidor público no uso de suas atribuições;
Tráfico de droga, nem em sonho;
Assuma
um cargo político (vai preso mais demora...).
4 de março de 2014
Manaus: venda de peixes
Venda de peixes nas proximidades do Mercado Municipal Adolpho Lisboa. Higiene comprometida, mas o povão vai lá e compra, pois o preço é muito reduzido.
2 de março de 2014
Amazonas: Pirarucu
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