Buritizeiro |
Domingo, 09 de setembro de 2012 assisti uma
reportagem na Rede Amazônica de Televisão, sobre Agricultura
do setor primário na Amazônia, cujo objetivo é trazer para a região a
ideia de plantar culturas temporárias, permanentes, árvores e capim na mesma
área de cultivo, reduzindo o número de “queimadas”.
No Amazonas, a área propícia para plantio de
culturas temporária e permanente é a várzea, que é regada todos os anos pela
enchente dos rios. Outras árvores e capim não tem muita escolha. Única exceção
é para o município de Apuí, onde há plantação em maior escala de arroz e
feijão. Segundo um palestrante do Governo do Amazonas, todas as margens dos
igarapés já foram pesquisadas e os resultados insatisfatórios para plantio,
devida a falta de nutrientes na terra. Na terra firme, as plantações só
produzem uma única vez e isto explica o motivo pelo qual importamos até cheiro
verde de outros Estados.
Acrescentando, criar gado no Amazonas não é boa
opção, devida a dificuldade de transporte dos animais. Outro impedimento é que
talvez o governo não tenha interesse em desmatar as terras firmes que temos em
abundância, para plantio de capim.
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